A primeira luz da rua sorteou a mim, no dia da mudança cheirando a mofo e empoeirenta. Tínha apenas um bom apetite mas a vontade de não ter me inspirava tamanha confiança que ao invés de tomar o meu café olhando ainda em direção conhecida, recolhi-me entreaberta, filhos, velas, e sem ressentimentos, mas não percebi quando foi que mudei de opinião. Declaro que a manhã finalmente nova apareceu-me enquanto eu procurava distrair-me e fingindo, fui até o quintal ver se a pedra do gênesis estava por ali em algum lugar...